«Um cavalheiro de 1700 tinha uma amante e tinha também a mulher. Todas as noites, sem perder uma, vinte anos seguidos, ia à casa da amante. Quando lhe morreu a mulher, alguém disse: «Agora podes casar com a tua amante...» «Não», respondeu ele, «porque já não tinha onde ir passar as noites...»
Pitigrilli. a decadência do paradoxo. Tradução Portuguesa de Dr. Souza-Soares. Editorial Minerva, Lisboa., p. 9
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