«Não faço parte dessa feliz espécie de autores, de pena fecunda, rápida, fácil e feliz, de imaginação nunca cansada, isentos de dúvidas e de escrúpulos, naturalmente abertos ao mundo e que em todos os assuntos vão direitos ao fim. Aflijo-me e algumas vezes irrito-me. Ambicioso, impaciento-me ao ver que me custa escrever por falta de ideias, de confiança em mim, vítima de uma ruminação que, por vezes, me paralisa.»
Václav Havel
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