sábado, 21 de janeiro de 2017
NINGUÉM SABE A DOR
QUE FICA PRESA...
João Rui de Sousa. Enquanto a Noite, a Folhagem. Tertúlia Poética/Clube dos Poetas Vivos. 1ª Edição, 1991., p. 89
Etiquetas:
dor,
excerto,
João Rui de Sousa,
saúde mental
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