XIII
Leve, leve, muito leve,
Um vento muito leve passa,
E vai-se, sempre muito leve.
E eu não sei o que penso
Nem procuro sabê-lo.
Alberto Caeiro em Poemas de Alberto Caeiro, introdução, organização e biobibliografia de António Quadros, Lisboa: Europa-América, colecção Livros de Bolso, 4ª edição, 1995, p. 109.
Leve, leve, muito leve,
Um vento muito leve passa,
E vai-se, sempre muito leve.
E eu não sei o que penso
Nem procuro sabê-lo.
Alberto Caeiro em Poemas de Alberto Caeiro, introdução, organização e biobibliografia de António Quadros, Lisboa: Europa-América, colecção Livros de Bolso, 4ª edição, 1995, p. 109.
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