« MÃE - Ainda bem que tu não me julgas parva, filha. Porque eu não o sou. Deixo comer as papas em cima da cabeça, porque deixo. Também a leoa deixa, mansa, o domador pôr-lhe a cabeça nas goelas. Compreendes, filha? Se eu não tiver paciência...quem é que a tem?»
Vasco José. A Mulher Deitada. Collecção de autor, Torres Vedras, 1977., p. 63
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