quinta-feira, 6 de agosto de 2015

«Abre as minhas mãos
Se puderes
E limpa-lhes o sangue das unhas cravadas
Com teu olhar
Com teu olhar branco de justiça sem balança.»

Matilde Rosa AraújoVoz Nua. Livros Horizonte, Lisboa, 1986., p. 39

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