«Mas quanto mais eu sentia o meu espírito abrir-se e deslocar as fronteiras da verdade, tanto mais o coração se me enchia, transbordava de tristeza. A vida parecia-me demasiado pequena, não podia já conter-me, o que me levava a desejar violentamente a morte; só esta me parecia infinita e podia conter-me.»
Nikos Kazantzakis. Carta a Greco. Trad. Armando Pereira da Silva e Armando da Silva Carvalho. Editora Ulisseia, Lisboa, p. 106
quarta-feira, 29 de julho de 2015
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