«(...) O cão, tendo três cabeças, tinha naturalmente três bocas; e não sei se por isso devia também ter três estômagos; o que é certo é que, atendendo à carestia dos géneros e às décimas e economias, que agora são moda para esfolar a torto e a direito, entendeu-se, que tão Cérbero era ele como uma como com três cabeças, e suprimiram-se-lhe as outras duas.»
terça-feira, 7 de julho de 2015
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Francisco Gomes de Amorim,
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