domingo, 9 de fevereiro de 2014


«Sempre que abria um rego na terra e o ensopava com água do poço, não podia deixar de mirar, com ressentimento e ternura, o inútil engenho que a ferrugem ia corroendo.»


Fernando NamoraO Trigo e o Joio, Círculo de Leitores., p. 21
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