«além do bater de asas absurdas de um qualquer habitante assustado da noite, ferido pela claridade no seu sono pesado e prolongado a sua indefinida sombra.»
Stéphane Mallarmé. IGITUR ou A Loucura de Elbehnon. Tradução de Carlos Valente. Lisboa, Hiena Editora, 1990., p. 52