Mostrar mensagens com a etiqueta IGITUR ou A Loucura de Elbehnon. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta IGITUR ou A Loucura de Elbehnon. Mostrar todas as mensagens
domingo, 16 de fevereiro de 2014
«(...) e agora como gosto eu de reflectir, para libertar o meu sonho desta roupagem.»
Stéphane Mallarmé. IGITUR ou A Loucura de Elbehnon. Tradução de Carlos Valente. Lisboa, Hiena Editora, 1990., p. 55
Etiquetas:
IGITUR ou A Loucura de Elbehnon,
Stéphane Mallarmé
«além do bater de asas absurdas de um qualquer habitante assustado da noite, ferido pela claridade no seu sono pesado e prolongado a sua indefinida sombra.»
Stéphane Mallarmé. IGITUR ou A Loucura de Elbehnon. Tradução de Carlos Valente. Lisboa, Hiena Editora, 1990., p. 52
Stéphane Mallarmé. IGITUR ou A Loucura de Elbehnon. Tradução de Carlos Valente. Lisboa, Hiena Editora, 1990., p. 52
Etiquetas:
IGITUR ou A Loucura de Elbehnon,
Stéphane Mallarmé
sábado, 15 de fevereiro de 2014
«Queixa-se do peito, de um sistema nervoso «feito num oito», e descobre-se incapaz de pronunciar a mais simples frase. Durante esses invernos terríveis vive sempre numa espécie de beatitude de sonâmbulo, uma vez que os seus excessos de reflexão sobre si o ajudaram a reduzir-se ao estado de verdadeira sombra, e procura-se, inquieto, no reflexo dos espelhos para não se reconhecer. Bem sabe, porém, que esta dura ascese é necessária para dar oportunidade às «belas coisas» com que sonha obstinadamente e que devem desabrochar «na Vida - ou na Morte» (Corr., 226)
Stéphane Mallarmé. IGITUR ou A Loucura de Elbehnon. Tradução de Carlos Valente. Lisboa, Hiena Editora, 1990., p. 22/23
Etiquetas:
IGITUR ou A Loucura de Elbehnon,
Stéphane Mallarmé
Subscrever:
Mensagens (Atom)