«Nado em plena alegria, encontro-me magnificamente embriagado. Pronuncio em completa consciência e na sublime plenitude do seu significado esta palavra de todas as bebedeiras, de todos os entusiasmos e de todos os encantamentos: «Não sei quem sou!»
Anatole France. Contos
Escolhidos. Selecção, Tradução e Prefácio de Mário Braga. Companhia Editora
do Minho, 1967., p. 77
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