domingo, 11 de dezembro de 2011


«Que coisas não veremos nós, minha querida,
            Nesses casebres,
Quando a luz lhes alumia, clara,
          As vidraças cinzentas!...»



Arthur Rimbaud. O Rapaz Raro. Iluminações e poemas. Tradução de Maria Gabriela Llansol. Relógio D' água, Lisboa, 1998., p. 159

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