quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

«Perante o seu olhar, de onde a minha própria alma parecia contemplar-me, toda a verdade se desmoronou, mesmo a verdade do desejo carnal que tinha por ela. Enfeitiçados, olhavamo-nos; a minha alma pobre e pequena olhava-me.»


Hermann Hesse. O Lobo das Estepes. Tradução de Sara Seruya. Edições Afrontamento. 3.ª edição., p. 179

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