segunda-feira, 28 de novembro de 2011
«Mãe, pouco resta de ti na exaltação deste mundo. Às
vezes
misturas-te um pouco nos terrores da noite ou olhas-me,
vertiginosa e triste,
através das palavras impuras da minha vida
de poeta.»
Herberto Helder. A colher na boca. Edições Ática., p. 74
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