«(...) o seu rosto era tão triste que nunca lhe recusavam esmola.»
Gustave Flaubert. A Lenda de São Julião Hospitaleiro. Tradução de Maria Emanuel Côrte-Real e Júlio Machado. 1ª edição. Edições Quasi, 2008., p. 86
terça-feira, 9 de agosto de 2011
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