domingo, 24 de julho de 2011

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E não há vinganças subtis. A vingança
é uma coisa imensa, ou não é.
O rancor não tem meio,
se estás nele estás sempre no limite,
no ponto extremo que te obriga a não conhecer
outras acções que não as da maldade.



Gonçalo M. Tavares. Uma Viagem à Índia. Melancolia contemporânea (um itinerário). Prefácio Eduardo Lourenço. Editorial Caminho, 2ª ed., 2011., p. 161

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