quarta-feira, 15 de junho de 2011

    «Nunca esquecerei, Platero, aquela noite de Setembro. A trovoada palpitava sobre a aldeia havia uma hora, como um coração doente, descarregando água e pedra entre a desesperadora insistência do relâmpago e do trovão.»


Juan Ramón Jiménez. Platero E Eu. Tradução de Luís Lima Barreto. Edições Cotovia, Lisboa, 2007, p. 32

Sem comentários:

Enviar um comentário

Powered By Blogger