«Nunca esquecerei, Platero, aquela noite de Setembro. A trovoada palpitava sobre a aldeia havia uma hora, como um coração doente, descarregando água e pedra entre a desesperadora insistência do relâmpago e do trovão.»
Juan Ramón Jiménez. Platero E Eu. Tradução de Luís Lima Barreto. Edições Cotovia, Lisboa, 2007, p. 32
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