«Agora todas as manhãs compareço nas alturas do istmo de Corinto e a minha alma, qual abelha entre flores, voa frequentemente num vaivém entre os mares, os que à direita e à esquerda refrescam o sopé dos meus montes ardentes.»
Friedrich Hölderlin. HIPÉRION ou o Eremita da Grécia. Tradução e prefácio de Maria Teresa Dias Furtado. Assírio & Alvim, Lisboa, 1997, p. 21
sábado, 14 de maio de 2011
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