«Mas eu sou humano, acho, e a minha progressão ressentia-se disso, desse estado de coisas, e de lenta e penosa que tinha sido até ali, tenha eu dito o que tiver, transformava-se, salvo o vosso respeito, em verdadeiro calvário, sem limite de estações nem esperança de crucificação.»
Samuel Beckett. Molloy. Tradução de Rui Guedes da Silva. Editorial Presença, 1964., p 112
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