«Ao comunicar-se (o que, nos finais da vida, lhe parece impossível), Trakl fá-lo, nos poemas mais maduros, por um processo de reverbação: o seu corpo «empestado» é o corpo do século, do Império, do mundo, a sua melancolia embebe tudo, dos mitos das origens à epifania escatológica.»
Georg Trakl. Outono Transfigurado. Tradução e prefácio de João Barrento. Assírio & Alvim, Lisboa, 1992., p.14
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