« A poesia de Trakl parece assumir-se como uma segunda natureza que, diria o Walter Benjamin dos primeiros ensaios sobre a linguagem, por ser melancólica, é muda, e que, se lhe fosse dada linguagem, começaria invariavelmente a lamentar-se: a forma natural desta poesia é, por isso, a elegia.»
Georg Trakl. Outono Transfigurado. Tradução e prefácio de João Barrento. Assírio & Alvim, Lisboa, 1992., p.12
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