«Um homem pode recusar-se a trocar qualquer objecto insignificante (testemunho de amor, recordação familiar, fetiche absurdo mesmo) sobre que concentrou uma intenção infinita, pelo maior tesouro da terra. Quer dizer, pode recusar vender a alma.»
Eduardo Lourenço. Da Permanência no Mundo do Espírito in Heterodoxia I e II. Assírio&Alvim, Lisboa, 1987, p. 25
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