«Naquela manhã acordei a chorar. Como sempre. Nem sequer sabia se estava triste. A par das lágrimas, as minhas emoções iam‑se escoando para um sítio desconhecido. Deixei‑me ficar deitado no futon durante um bocado, absorto, até que a minha mãe se aproximou e me disse: «Já está na hora de te levantares.»
Kyoichi Katayama.Um grito de amor desde o centro do mundo.Trad. Catarina Gândara, Editora Objectiva, 1ª ed., 2009, p.9
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