''É preciso cuidado com o orgulho. Às vezes, pode cegar. Não é um bom conselheiro.''
Eunice Munoz
Mostrar mensagens com a etiqueta orgulho. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta orgulho. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, 29 de março de 2017
domingo, 15 de abril de 2012
LEONARDO
Frederico Garcia Lorca. Bodas de Sangue. Teatro Moderno. Tradução de Cecília Meireles. AGIR Editora, Rio de Janeiro, 1960., p. 73/4
«Calar e consumir-se, é o maior castigo a que nos podemos condenar. De que me serviu a mim o orgulho, e o não te olhar, e o deixar-te acordada noites e noites? De nada! Serviu para abrasar-me. Porque tu acreditas que o tempo cura e as paredes tapam, e não é verdade, não é verdade! Quando as coisas chegam ao fundo, não há quem as arranque!»
Frederico Garcia Lorca. Bodas de Sangue. Teatro Moderno. Tradução de Cecília Meireles. AGIR Editora, Rio de Janeiro, 1960., p. 73/4
Etiquetas:
Frederico García Lorca,
orgulho,
teatro moderno
Subscrever:
Mensagens (Atom)