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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

«Nunca houve tantas mãos a querer tirar-ma.»


António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 286

«O vosso amor adormecera tudo.»


António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 285

«Vai-me doer na minha carne, muito.»


António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 283

«A morte bebe os ruídos. Tudo é cinza.»


António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 282

domingo, 13 de dezembro de 2015

«Vivo como um homem assombrado, um homem que um relâmpago habitou...»


António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 281

«Está um sol de morte.»

António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 277

«Dá-me os teus olhos a beijar. Eu quero-os...»

António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 275
« DINIS

É o vento, Isa, não te assustes. Está um ar encinzeirado, um ar de queima. Já bóiam nuvens mortas pelo ar.

ISABEL

É o vento que quer a Primavera...O bobo disse, sabe. Ele adivinha. Tem mil-braços de chama; há-de levá-la...


Quer esconder-se nele.»




António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 273
«  DINIS

Está um ar de febre. As árvores sufocam. Ih!... O que vão de pétalas no ar...E a dança das flores martirizadas...

O BOBO

É um deboche do vento com mil virgens...E no mês das novenas... (...)»



António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 273

''as rosas do milagre''

António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 271

«Tens olhos de criança que vê a Morte, e quer brincar com ela e lhe sorri. »


António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 270

«Tu és, a um sol de morte, o meu pomar...»


António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 270

«Há-de enforcar-se em raios de luar.»


António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 267

«Sabia tudo antes de saber.»

António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 267
«              A AIA

Adormeceu. Tem um dormir de sombra. Falai baixo.»



António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 264

«É uma ave de asas encolhidas...»

António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 263
«É com perfume que ele rouba as almas, (...)»

António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 257



«Cais-me no peito como uma ave morta, uma ave que um falcão largou no ar...»

António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 255

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

«Vai-se embora como uma sombra ao lume de água, como a febre nas veias: sem ruído. Estava nos meus braços, não é certo?...»

António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 209

«Dá-me um pouco de mel dos teus cabelos...»


António Patrício. Dinis e Isabel. Teatro Completo. Assírio & Alvim. Lisboa, 1982., p. 207
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