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domingo, 29 de julho de 2012

« Vê por onde passas: e tenta não calcar com os pés a cabeça dos teus míseros e cansados irmãos.»
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 110
 
«A mesma língua que primeiro me repreendeu e me fez corar as faces depois me aplicou o remédio. Assim, ´foi-me dito que acontecia ser a lança de Aquiles e de seu pai, primeiro, de tristezas e, depois, de boa recompensa.»
 
(...)
 
«Mal eu tinha voltado a cabeça quando me pareceu avistar umas muito altas torres; e perguntei:«Mestre, diz-me que terra é esta.» E ele: «Como olhas através da escuridão para demasiado longe, acontece que a imaginação te confunde. Verás melhor, se lá chegares, como os sentidos te enganam com a lonjura; mas convém estugar o passo.»
 
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 106/7
« E o hidrópico: «Tu nisto falas verdade mas não foste testemunha tão verdadeira quando a verdade te foi pedida em Tróia.»
 
(...)
 
«Assim se abre tanto a tua boca para falar mal como de costume: porque se eu tenho sede e os humores me dilatam, tu ardes e dói-te a cabeça e para lamber o espelho de Narciso não precisas de dizer muitas palavras.»
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 105

quarta-feira, 18 de julho de 2012

«No interior das chamas estão os espíritos, cada um envolvido no próprio fogo que o queima.»
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 91

sexta-feira, 13 de julho de 2012

E eu, ao Mestre:

«As tuas palavras têm para mim tal certeza e merecem tanta fé, que outras para mim seriam como cinzas apagadas.»
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 73

«Todas as tuas perguntas me dão prazer»

Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 55
«Assim como fui em vida, assim sou na morte.»
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 54

quinta-feira, 12 de julho de 2012

«quem traiu eternamente é consumido»

Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 45

domingo, 3 de junho de 2012

«Oh, Capaneu, já que o teu orgulho não se modera, mais ainda serás castigado; a dor que a tua raiva trará será o teu pior martírio.»
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 54

segunda-feira, 28 de maio de 2012

«quando estiveres perante o doce olhar daquela cujos belos olhos tudo vêem, por ela conhecerás o caminho da tua vida.»
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 43
«(...) a vida sórdida que os deformou fá-los irreconhecíveis.»
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 33

domingo, 20 de maio de 2012

Neste círculo são castigados os culpados de gula

«É o terceiro círculo, o da chuva eterna, maldita, fria e densa, que cai sempre abundante e com a mesma persistência. Grande granizo, água negra e neve caem em turbilhão através das trevas, a terra enlameada exala um odor hediondo. Cerbero, fera cruel e monstruosa, ladra com as três caninas fauces contra os infelizes que ali permanecem submersos. Tem olhos avermelhados, pelagem negra e hirsuta, ventre desmedido; e com as patas crava as unhas nos condenados, arranca-lhes a pele e esquarteja-os. A chuva fá-los uivar; umas vezes os desgraçados apresentam um lado do corpo à chuva, outras vezes o outro.»
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 29/30

Perguntei ainda: «Mestre, que amarga dor os faz lamentarem-se tanto?»

Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 20
«Antes de mim nada foi criado»
 
 
 
Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 19

«Porque guardas tanta cobardia no coração?»

Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 18
«Se bem compreendi as tuas palavras - respondeu a sombra veneranda - a tua alma está possuída do medo que muitas vezes impede o homem de prosseguir uma empresa honrada, como uma sombra irreal assusta a fera que devassa a escuridão.»




Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube., p. 17
Rosa Celeste: Dante and Beatrice gaze upon the highest Heaven, The Empyrean,século XIX, Alighieri, Dante; Cary, Henry Francis (ed) (1892) "Canto XXXI " in The Divine Comedy by Dante, Illustrated, Complete London, Paris & Melbourne: Cassell & Company

Canto Primeiro

   «Dante, afundado no pântano do pecado (a selva escura)
pelas paixões da luxúria, da soberba e da avareza,
simbolizadas por feras no poema, anseia por libertar-se
        e é auxiliado na fuga por Virgílio»



Dante. A Divina Comédia (Tomo I). Tradução Rui Viana Pereira. Ediclube
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