Mostrar mensagens com a etiqueta Siddhartha. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Siddhartha. Mostrar todas as mensagens

domingo, 1 de maio de 2011


«É necessário encontrar a Fonte Primordial no fundo do Eu, possuí-la em nós mesmos! Tudo o resto era demanda, era desvio, era erro.
    Estes eram os pensamentos de Siddharta, esta era a sua sede, esta a sua dor.»


Hermann Hesse.Siddhartha Um poema Indiano. Tradução de Pedro Miguel Dias. Casa das Letras. 1ª Edição, 1998, p. 15

terça-feira, 26 de abril de 2011

« [...] perfeitamente gracioso no seu porte, amado por todos, sendo a alegria de todos, não tinha qualquer alegria no seu coração. Sonhos e pensamentos perturbadores vinham até ele, flutuando nas águas do rio, cintilando nas estrelas da noite, fundidos nos raios do sol; sonhos e inquietude de alma vinham até ele, diluídos no fumo dos sacrifícios, suspirados nos versos do Rig-Veda, escorrendo dos ensinamentos dos velhos brâmanes.»


Hermann Hesse.Siddhartha Um poema Indiano. Tradução de Pedro Miguel Dias. Casa das Letras. 1ª Edição, 1998, p. 13
« [...] amava o seu espírito, os seus pensamentos elevados e ardentes, os seus desejos impetuosos, a sua vocação nobre.»




Hermann Hesse.Siddhartha Um poema Indiano. Tradução de Pedro Miguel Dias. Casa das Letras. 1ª Edição, 1998, p. 12
Powered By Blogger