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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Acto I

Uma estrada no campo. Uma árvore.
                      Anoitecer.



Samuel Beckett. À espera de Godot. Trad. de José Maria Vieira Mendes. 3ª edição, Edições Cotovia, 2006

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

«Uma das heranças joycianas de Beckett e Hilst é a utilização do fluxo de consciência em suas narrativas. Os autores conseguem radicalizar esse recurso estilístico levando-o ao extremo, fazendo com que a narrativa se apresente entrecortada, como se o leitor passasse de uma cena a outra, sem uma sequência, uma continuidade. Seus personagens, além de conviverem com pessoas reais da história, criam personagens imaginários, cujas falas se misturam com a do próprio protagonista, provocando uma confusão no leitor que está acostumado a uma leitura linear, sem atropelos, e sem ambiguidades que comprometam a compreensão do todo. »



ARAÚJO, R. B (2009). Niilismo heróico em Samuel Beckett e Hilda Hilst: Fim e recomeço da narrativa. Tese de Doutoramento em Literatura Comparada, pela Universidade Federal da Paraíba, p. 27

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

I write about myself with the same pencil and in
the same exercise book as about him. It is no
longer I, but another whose life is just beginning.

Samuel Beckett

«O contexto histórico-filosófico de Beckett (1906-1989) é a passagem do existencialismo para o pessimismo. Eis a situação do sujeito do século XX, após vivenciar os anos de guerra. As paisagens inóspitas e os diálogos de seus personagens que denunciam a impossibilidade de comunicar algo são evidências da realidade do pós-guerra. Sua linguagem sem ornamentos tem como função ressaltar o silêncio dos personagens. Seu teatro exprime a angústia de personagens que se encontram condenados à incapacidade de a linguagem comunicar o que sentem.»





ARAÚJO, R. B (2009). Niilismo heróico em Samuel Beckett e Hilda Hilst: Fim e recomeço da narrativa. Doutorado em Literatura Comparada, pela Universidade Federal da Paraíba, p.22

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