Boa, como a clemência, formosa és, qual o ouro;
tens um defeito, Nellike: não seres minha.
1838
Mihály Vörösmarty in Antologia da Poesia Húngara. Selecção e tradução de Ernesto Rodrigues. Âncora, Lisboa, 2002., p. 69
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sábado, 26 de fevereiro de 2011
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