E em minha juventude a louco amor me dou...
Jean Racine. Fedra. Trad. Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005, p. 35
Mostrar mensagens com a etiqueta Jean Racine. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Jean Racine. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, 30 de março de 2011
« a mais madura idade eu mesmo tendo vindo,
ao ir-me conhecendo eu me ia aplaudindo.»
Jean Racine. Fedra. Trad. Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005, p. 33
ao ir-me conhecendo eu me ia aplaudindo.»
Jean Racine. Fedra. Trad. Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005, p. 33
Etiquetas:
excerto,
Fedra,
Jean Racine
HIPÓLITO
Esse tempo morreu. Tudo mudou de rosto
quando dos Deuses foi mandada a estes destinos
a filha de Pasífaa e do rei Minos...
Jean Racine. Fedra. Trad. Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005, p. 29
Esse tempo morreu. Tudo mudou de rosto
quando dos Deuses foi mandada a estes destinos
a filha de Pasífaa e do rei Minos...
Jean Racine. Fedra. Trad. Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005, p. 29
Etiquetas:
excerto,
Fedra,
Jean Racine
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
« O excesso desta dor na alma é-me um castigo.»
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 137
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 137
Etiquetas:
Berenice,
citações,
Jean Racine,
teatro
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Fenícia
Pois, Senhora!,
É preciso mostrar quão grande alma em vós mora.Decerto o golpe é rude e a vós deve espantar.
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 109
Etiquetas:
Berenice,
citações,
Jean Racine,
teatro
«São fracas distracções para esta dor tão grande!»
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 73
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 73
Etiquetas:
Berenice,
citações,
Jean Racine,
teatro
«Parti, sem ver-me nunca mais.»
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 73
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 73
Etiquetas:
Berenice,
citações,
Jean Racine,
teatro
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
«Senhor, esse ódio é ainda orgulho e há-de
nos peitos resistir depois da liberdade.»
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 65
nos peitos resistir depois da liberdade.»
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 65
Etiquetas:
Berenice,
citações,
Jean Racine,
teatro
Berenice
Tão pronta retirada,
confesso, deixa em mim alguma dor marcada.Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 53
Etiquetas:
Berenice,
Jean Racine,
teatro
«Imaginai-me a dor, em mim, a arder em chama»
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 43
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 43
Etiquetas:
Berenice,
citações,
Jean Racine,
teatro
Antíoco
Não, nunca a odiei tão pouco em toda a minha vida.
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 37
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 37
Etiquetas:
Berenice,
citações,
Jean Racine,
teatro
Subscrever:
Mensagens (Atom)