« O excesso desta dor na alma é-me um castigo.»
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 137
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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Fenícia
Pois, Senhora!,
É preciso mostrar quão grande alma em vós mora.Decerto o golpe é rude e a vós deve espantar.
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 109
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«São fracas distracções para esta dor tão grande!»
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 73
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«Parti, sem ver-me nunca mais.»
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 73
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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
«Senhor, esse ódio é ainda orgulho e há-de
nos peitos resistir depois da liberdade.»
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 65
nos peitos resistir depois da liberdade.»
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 65
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Berenice
Tão pronta retirada,
confesso, deixa em mim alguma dor marcada.Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 53
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«Imaginai-me a dor, em mim, a arder em chama»
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 43
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Antíoco
Não, nunca a odiei tão pouco em toda a minha vida.
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 37
Jean Racine. Berenice. Edição bilingue. Versão portuguesa de Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005. p. 37
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