The grass shall never forget this grave.
When homeward footing it in the sun
After the weary ride by rail,
The stripling soldiers passed her door,
Wounded perchance, or wan and pale,
She left her household work undone -
Duly the wayside table spread,
With evergreens shaded, to regale
Each travel-spent and grateful one.
So warm her heart, childless, unwed,
Who like a mother comforted.
Herman Melville
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sexta-feira, 8 de julho de 2011
Gold in the Mountain
Gold in the mountain,
And gold in the glen,
And greed in the heart,
Heaven having no part,
And unsatisfied men.
Herman Melville
And gold in the glen,
And greed in the heart,
Heaven having no part,
And unsatisfied men.
Herman Melville
quinta-feira, 20 de maio de 2010
«Nous sommes là de retour au plus près de l’ombilic du rêve, en ce lieu où le désir de mort et le désir tout court appellent et disent l’analyse qu’ils interdisent, la disent en ne disant rien, répondent sans répondre, sans dire oui ni non, sans accepter ni s’opposer, en parlant cependant mais sans rien dire, ni le oui ni le non, comme Bartleby The Scrivener. À toute demande, question, pression, requête, ordre, il répond sans répondre, ni passif ni actif: ‘I would prefer not to’, je préférerais ne pas... Ceux qui ont lu ce petit livre immense de Melville savent que Bartleby est aussi une figure de la mort, certes, mais aussi que, sans rien dire, il fait parler, et d’abord le narrateur qui se trouve être aussi un homme de loi responsable et un analyste infatigable. En vérité incurable. Bartleby fait parler l’analyste comme narrateur et homme de loi. Bartleby, c’est aussi le secret de la littérature.»
Jacques Derrida. Résistances—de la psychanalyse. Paris: Galilée, 1996., pp. 36
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Herman Melville,
Jacques Derrida,
literatura
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Apreensões (1860)
Quando as nuvens flutuando sobre recuados montes
Tempestuosas ondulam no tardio Outono sombrio,
E o horror invade o ensopado vale,
E o pináculo cai estrondoso na cidade,
Medito nas dores do meu país -
A tempestade irrompendo da vastidão do Tempo
Na mais bela esperança do mundo ao mais ignóbil crime do homem
(unida.
O lado obscuro da Natureza agora atento -
(Ah, exclamação optimista de desencanto plena) -
Uma criança pode ler o taciturno cume
D´aquela solitária e negra montanha.
Com brados as correntes descem os desfiladeiros,
E tempestades formam-se sob a tempestade por nós sentida:
A cicuta agita-se na viga, o carvalho na quilha.
Herman Melville
in Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
Tempestuosas ondulam no tardio Outono sombrio,
E o horror invade o ensopado vale,
E o pináculo cai estrondoso na cidade,
Medito nas dores do meu país -
A tempestade irrompendo da vastidão do Tempo
Na mais bela esperança do mundo ao mais ignóbil crime do homem
(unida.
O lado obscuro da Natureza agora atento -
(Ah, exclamação optimista de desencanto plena) -
Uma criança pode ler o taciturno cume
D´aquela solitária e negra montanha.
Com brados as correntes descem os desfiladeiros,
E tempestades formam-se sob a tempestade por nós sentida:
A cicuta agita-se na viga, o carvalho na quilha.
Herman Melville
in Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
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