« - O que é que tens para me dizer? - perguntei.
-Nada - respondeu - se consideras assim o nosso encontro. É disparatado, mas tenho muito prazer em ver-te de novo e saber que vives contente.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 198
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segunda-feira, 17 de novembro de 2014
«(...), fingindo depois o velho amuo. - Interessa-te assim tanto ver-me de novo? Então vai-te embora.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 198
«A noite mergulhava o quarto na penumbra.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 192
terça-feira, 11 de novembro de 2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
«A Loura nunca me convidara para comer com ela em casa. Via-se que se comprazia no seu isolamento; volta e meia, vinha até à entrada e fumava. Parecia um rapaz, com aquela blusa de quadrados. Escura como era, nunca apanhava sol. Havia dias em que me punha a imaginar velhas coisas: que ela não era Loura e que estávamos juntos.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 163
« - As pedras a mim não me dizem nada - respondi.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 146
« - Tens um vício. Não levas as coisas até ao fim.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 134
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Nada.
«Eram tantas as mentiras trocadas entre nós, tantas as palavras por dizer, que lhe respondi ainda desta vez: - Nada.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 121
«O tempo era de mármore e fechei os olhos.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 117
« - Só os apaixonados são capazes de matar - acrescentou Linda.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 109
«(...) Aquilo que disse, aquilo em que acreditei já não existe. Lembro-me duma manhã em que havia um nevoeiro de cortar à faca, autêntico algodão em rama, em que o mundo parecia ter parado. Nem sequer se ouviam os passos...Lembro-me disso.
- Mas com quem saías nessas noites?
-Não chateies - disse Lubrani. - Todos temos as nossas histórias.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 100
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
«(...) a cara escondida pela ponta em brasa do cigarro.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 105
domingo, 28 de setembro de 2014
«(...), atentos a um prato de fotografias.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 76
sábado, 27 de setembro de 2014
«(...) gritei para dentro de mim como se falasse.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 53
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