« Tempos houve em que acreditei em ti: plantei uma figueira.
Aqui , no Vermont, nesta terra
sem Verão. Foi um ensaio: se a figueira viesse,
isso queria dizer que existias.»
Aqui , no Vermont, nesta terra
sem Verão. Foi um ensaio: se a figueira viesse,
isso queria dizer que existias.»
Louise Glück. A Íris Selvagem. Tradução Ana Luísa Amaral. Relógio D'Água. 1992., p. 77
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