A luz se torna vinho. A noite está em pedaços. A voz, a voz alada, a asa da voz. A luz que geme na escuridão. O vento que geme. A desconhecida, a desolada segurança de um vento vindo desta voz que me chama chama em mim, me inspira, me expira, me insufla, insuficientemente.
Diários Alejandra Pizarnik
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