«Todos os meses, ou assim, encontramo-nos para tomar café.
No Verão, é costume passearmos pelo prado, por vezes vamos até
à montanha.
Mesmo quando sofre, ele continua pujante, feliz no seu corpo.
Isso deve-se em parte às mulheres, claro, mas não só.»
Louise Glück. Uma Vida de Aldeia. Tradução de Frederico Pedreira. Relógio D'Água. 2021., p. 35
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