Silvina Rodrigues Lopes, ainda em A anomalia poética e dialogando com Calvino, equaciona a possibilidade de “a literatura responder acima de tudo a uma consciência aguda de limites, consciência de mortalidade, ou melhor, de morrer em cada instante como único vestígio da experiência – marca de memória, na memória, que permanece expectante e imperceptível na linguagem que em nós se deteve para passar”
sexta-feira, 19 de novembro de 2021
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