«não basta ter um emprego seguro para não ser pobre. A conjugação entre os baixos rendimentos do trabalho e a estrutura familiar (famílias com alguma dimensão e tipologia diversa bem como com desemprego familiar), num contexto de fraqueza dos apoios sociais, explica que se possa ser um trabalhador contratualmente estável e, ao mesmo tempo, ser-se pobre.»
Fundação Francisco Manuel dos Santos , estudo “Faces da pobreza em Portugal”
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