« Leva então uma existência imaginária, infinitizando-se ou isolando-se no abstracto, sempre privado do seu eu, do qual consegue afastar-se cada vez mais.»
Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 38terça-feira, 23 de fevereiro de 2021
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