domingo, 11 de outubro de 2020

''(...) os poemas de Adonis testemunham a angústia de se sentir desterrado, que agrava a solidão ao ponto de a sentir como uma doença, enquanto, por outro lado, o assombram as fatwas que foram emitidas contra ele. “Somos todos vistos como renegados e antimuçulmanos, estamos todos em listas de pessoas a abater”, disse ao “The New York Times”, referindo-se aos intelectuais árabes que se batem pelo secularismo. ''

Adonis. A revolução de um poeta entre dois mundos. Diogo Vaz Pinto. Jornal I.


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