domingo, 11 de outubro de 2020

"A íris selvagem", Louise Glück


"No final do meu sofrimento

havia uma saída.


Me ouça bem: aquilo que você chama de morte

eu me recordo.


Mais acima, ruídos, ramos de um pinheiro se movendo.

Então, nada. O sol fraco

cintilando sobre a superfície seca.

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