Boaventura de Sousa Santos considera, pois, que “a primeira
mudança que tem de ser feita é esta nova centralidade de um Estado
protetor, de bem estar, onde o investimento na saúde publica não
seja um custo como tem sido até agora – os cortes foram em
praticamente em todos os países - mas um investimento”
domingo, 26 de abril de 2020
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