«Preciso que me esqueçam e me esqueça
Para poder ser eu.
E me esvaziem olhos e cabeça
Até onde o que sou chamei de meu.»
Natércia Freire. Obra Poética. Volume II. Imprensa Nacional - Casa da Moeda., P. 11
sábado, 15 de setembro de 2018
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