“Branco é um trabalho desenvolvido a partir do auto-retrato, traçando um percurso que passa pela auto-representação para construir a noção de ficção identitária. Esta, por sua vez, é baseada na expressão “aquilo sou eu”, no sentido em que eu sou as minhas percepções. Refere a inevitabilidade do corpo na criação de espaço. Aborda o conceito de arquivo nas suas formas e propósitos, e assinala a sua importância para a construção da identidade. Reflecte sobre as potencialidades e a finalidade da fotografia no contexto actual”.
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