(...)
«Eu, Terésias, embora cego, palpitando entre duas vidas,
Velho de seios femininos enrugados, posso ver
Na hora violeta, a hora da noite que nos arrasta»
T.S.ELIOT. A Terra sem Vida. Colecção Poesia. Edições Ática. Lisboa., p. 37
domingo, 30 de setembro de 2018
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