«já os teus braços arroxeavam de prisão
já não havia deuses, nem batuques
para alegrarem a cadência do sangue nas tuas veias
(...)»
Francisco José Tenreiro in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 454
domingo, 2 de outubro de 2016
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