«Jünger interessa-se antes por imagens inconvencionais do ser humano projectado ou em situações de ameaça extrema, captado em toda a sua vulnerabilidade. “In a field of destructive torrents and explosions, was the tiny, fragile human body” (Benjamin, 1999: 84). O corpo humano é captado nos instantes fatais do perigo, como que se de um brinquedo irreal se tratasse, para assim criar uma educação fria e sem empatia do leitor perante o choque. Esta combinação da força industrial, tecnológica e destrutiva, e do corpo desprotegido, surge aqui como metáfora para a vida moderna.
Duas das fotografias foram tiradas na frente, no momento do ataque
Sem comentários:
Enviar um comentário