«(...) Levo a maior parte da vida no meu quarto, de roupão e chinelas de moiro, deitado no sofá, lendo pouco mas folheando muitos livros velhos.
AMORIM
É um bom retrato. Nem precisa de retoques. Garretismo puro.»Agustina Bessa-Luís. Garret O Eremita Do Chiado. Guimarães Editores, 1998, Lisboa., p. 74/5
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