«Pensei sem palavras», disse ele no seu espírito. «Um homem disse-me um dia que isso não era possível, mas pensei...Elizabeth, escuta-me. O Cristo pregado na cruz pode ser mais do quem um símbolo de toda a dor. Pode na verdade conter toda a dor. E um homem de pé no cume dum monte, de braços abertos, símbolo do símbolo, pode ser também um reservatório de toda a dor que jamais houve.»
John Steinbeck. A um deus desconhecido. Tradução de Manuel do Carmo. Publicações Europa-América., p. 69
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